Volta para a fase amarela do Plano São Paulo impactará diretamente os bares e restaurantes

A volta das cidades do Grande ABC para a fase do Plano São Paulo, anunciada segunda-feira, dia 30 de novembro, aumentará ainda mais os problemas financeiros dos bares e restaurantes que tentam sobreviver em meio a crise provocada pela pandemia da covid19.

As novas medidas trarão ainda mais retrocesso e impactos negativos para os estabelecimentos, especialmente neste fim de ano, período que se esperava ter maior fôlego nos negócios.

O novo decreto reduziu a ocupação máxima dos estabelecimentos de 60% para 40% com horário de funcionamento limitado em 10 horas de atendimento, e até as 22h.  Para muitos empresários, o retorno para a fase amarela significará o fechamento de suas casas, pois ainda não haviam se recuperado do longo período de fechamento e lutavam para manter-se abertos durante a fase verde.

A situação se agrava ainda mais porque aqueles que buscaram recursos do Governo para pagamento de suas folhas, agora deverão arcar com 13º salários em valores cheios, o que vai piorar ainda mais a situação financeira desses empresários.

Soma-se a isso o desespero dos empresários de eventos que mal começaram a se reerguer e já sofrem novo golpe com o retorno para a fase amarela.  O que se ouve de toda classe empresarial é que já não há mais forças para seguir lutando e que a força que os moveu até aqui foi a manutenção dos empregos, pois têm consciência que seus colaboradores e familiares dos mesmos sofreriam muito com o desemprego.

Por mais que se compreenda a necessidade da redução do fluxo de pessoas para evitar a contaminação, não são os restaurantes, pizzarias, buffets e similares, os responsáveis pela aglomeração.  Estes, desde o início, estão seguindo os protocolos que, inclusive, contaram com a participação do Sehal em sua elaboração e divulgação. A culpa é das pessoas que, sem a menor responsabilidade, promovem encontros, baladas e eventos sem autorização, deixando de usar máscara e de observar os protocolos sanitários.

A falta de conscientização de uns vai impactar na vida de outros. Mas, seguimos adiante, à espera de uma vacina que venha livrar a todos definitivamente do perigo.

Até lá, estaremos aqui apoiando os empresários e amigos para que continuem lutando, na certeza de que vale à pena resistir na espera de dias melhores que estão por vir!

Beto Moreira, presidente do Sehal

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Dezembro/2020

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