Sehal lança campanha para o Dia 1º de Maio com a hashtag #queremostrabalhar

Ação será divulgada e adesivada nos bares, restaurantes e intensificada nas redes sociais

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) lançou uma campanha específica em alusão ao 1º Maio, Dia do Trabalho. Com a hashtag #queremostrabalhar foram produzidos adesivos que serão fixados nos bares, restaurantes e similares em todo o Grande ABC, além de divulgação nas redes sociais. E também em veículos, motocicletas de entregadores, profissionais que têm contribuído amplamente com a categoria em função do aumento do delivery.

A ação tem como objetivo mostrar aos governantes e à sociedade em geral que o setor de bares, restaurantes e similares não é culpado pelo avanço da pandemia do novo coronavírus e que os estabelecimentos cumprem todos os protocolos, conforme as regras e normas sanitárias, portanto, sem oferecer risco aos consumidores e colaboradores.

“A escolha do 1º de Maio é proposital porque no Dia do Trabalho, ironicamente, somos impedidos de trabalhar. Precisamos e queremos permanecer abertos, pois a imposição do abre e fecha traz ainda mais prejuízos aos empresários, que estão sendo duramente penalizados com toda essa situação e levando uma culpa que não é dele”, explica Beto Moreira, presidente do Sehal.

O Sehal vem buscando todas as formas de socorro àqueles que conseguiram manter a atividade em funcionamento até então e aos que já não conseguem enxergar uma luz no fim do túnel, prestes a falir.

“Entramos com diversas ações judiciais, apelamos aos poderes públicos, fizemos inúmeras reuniões com representantes municipais, incontáveis videoconferências, fomos às ruas mostrar à população que não somos culpados. Pouco ou quase nada conseguimos, estamos sendo ignorados enquanto cresce a falência dos estabelecimentos, que traz com ela o desemprego e o sustento de muitas famílias, além do impacto no desenvolvimento local, já que de portas fechadas, o comércio não traz arrecadação para o município porque não gera imposto. Tantas fases impostas pelo Plano São Paulo, mas nenhuma assertiva porque a pandemia continua, pois o que adianta fechar bares e restaurantes enquanto o transporte público e supermercados esto lotados”, finaliza Beto.

 

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