Sehal intensifica campanha Queremos Trabalhar com adesão de motoboys

Ação adesiva bares, restaurantes, botecos e pizzarias nos principais centros comerciais do Grande ABC

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) intensifica campanha em benefício do setor de hospedagem e alimentação no Grande ABC. Denominada Queremos Trabalhar, a ação percorre as ruas da Região em carro de som, adesiva os estabelecimentos dos principais centros comerciais e agora ganhou a adesão espontânea dos motoboys que também estão circulando com cartazetes colados nos veículos. 

A campanha teve início em fevereiro contra o fechamento dos estabelecimentos sob a alegação de que fechar não é a solução para o problema do avanço da pandemia. O movimento começou com um carro de som circulando pelas ruas de todas as cidades do ABC, seguido pela adesivação dos estabelecimentos e depois ganhou o apoio dos sindicatos dos trabalhadores: Sintshogastro (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentos Preparados e Bebidas a Varejo de Santo André e Região) e Sindehot-SBC (Sindicato dos Empregados no Comércio de Hotéis e Similares de São Bernardo e Região). 

Até agora já foram fixados mais de mil cartazetes em bares, restaurantes, botecos e pizzarias e o objetivo é ganhar maior visibilidade com adesão dos motoboys. 

Nesta sexta-feira (5), às 17h, um grupo de motoboys vai realizar um protesto em frente à igreja matriz de São Bernardo, no Centro. O movimento foi combinado via whatsapp entre cerca de 250 motociclistas. Eles temem pela paralisação do delivery, aumento de imposto sobre a gasolina e fechamento dos restaurantes e bares, medidas que impactam diretamente com o trabalho deles. 

“Não somos os culpados, estão nos confundindo, não promovemos aglomeração. Ao contrário, trabalhamos com responsabilidade e, desde sempre, esse setor cumpriu normas, inclusive da Vigilância Sanitária. E com a pandemia ainda mais, pois criamos protocolos reforçados de higiene e manipulação em parceria com a Betel Segurança dos Alimentos”, explica Beto Moreira, presidente do Sehal.

Os bares, restaurantes e buffets permaneceram fechados por mais de 10 meses e amargaram grande prejuízo, muitos ficaram pelo caminho, outros tentam se reerguer. “A queda do faturamento é brutal e o sistema de delivery foi a saída encontrada para aqueles que continuaram operando. A continuar como está e ainda mais agora em fase restritiva na fase vermelha do Plano São Paulo, a mortalidade dos bares e restaurantes tende a aumentar”, reforça Beto. 

Na base do Sehal no Grande ABC cerca de 30% dos estabelecimentos encerraram as suas atividades. O sindicato patronal representa cerca de oito mil estabelecimentos. 

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