Contribuição sindical patronal vence em dezembro. Fique atento, estamos em período de dissídio coletivo

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) informa que a parcela da contribuição negocial patronal vence em 10 dezembro. E vem aqui alertar sobre a importância dessa arrecadação, que retorna em benefício para as empresas.

Vale ressaltar que estamos em período de dissidio coletivo. Estão sendo negociadas as regras mais importantes que vão vigorar para a categoria durante um ano. Já foram iniciadas as primeiras assembleias, formada comissão para negociação com o sindicato representante dos empregados.

São questões fundamentais para as empresas do setor. Como associada, a empresa tem respaldo, conhecimento e apoio do setor jurídico. Porque, afinal, as dúvidas são grandes e há questões complexas.  Essa discussão acontece para as empresas de São Bernardo, Diadema e Rio Grande da Serra junto com o Sindehot-SBC (Sindicato dos Empregados no Comércio de Hotéis e Similares de São Bernardo e Região).

Outras cidades – E avançamos. Em janeiro começam as negociais para Santo André, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires com o Sintshogastro (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentos Preparados e Bebidas a Varejo de Santo André e Região) que também renova as bases do acordo para vigência de um ano.

Ser associado – O Sehal é reconhecido como um dos sindicatos patronais mais atuantes no Estado, desenvolve inúmeras ações, além de negociais das convenções coletivas, oferece consultorias nas áreas jurídica e civil, parcerias, além de cursos especializados de qualificação profissional. O leque de serviços é grande e as vantagens também.

Em outras palavras, ser associado e contribuir com a arrecadação sindical, que ocorre duas vezes por ano, mantém essa estrutura sindical e resulta em ações diretas que asseguram direitos e até economia para a empresa, que precisa de apoio para ser bem gerida.

Um dos focos da atual gestão do Sehal é evitar aumento de custos para a empresa, tanto em benefícios quanto em salários.

Outro exemplo de economia é para quem aderiu ao Repis, que representa até 20% na folha de pagamento. Aliás, é uma ótima alternativa para crescimento dos estabelecimentos de menor porte.

E na pandemia? – Durante esse longo período de dificuldades, o Sehal ficou atento a todos os acontecimentos para manter seus associados atualizados diante de tantas surpresas e imposições impostas à categoria. Foram inúmeras ações ajuizadas contra as medidas adotadas pelos governos municipais e do Estado de São Paulo, que limitaram e prejudicaram a atividade em função de restrição de horário e atendimento. Sem contar diversas iniciativas indo às ruas para mostrar a importância do segmento no Grande ABC. Foi e tem sido uma incansável batalha.

Beto Moreira, presidente do Sehal

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