Sehal pede abertura de bares e restaurantes no horário de almoço Sindicato patronal protocolou ofício no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) protocolou ofício no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC (reúne os sete prefeitos) reivindicando a abertura de bares e restaurantes no horário do almoço, entre 12h e 16h para atendimento, e mais uma hora, até 17h, para a organização, serviços de limpeza e encerramento das atividades. Na atual fase vermelha do Plano São, os estabelecimentos permanecem fechados. “Esperamos contar com a sensibilidade dos prefeitos e do presidente do Consórcio, Paulo Serra, que também é prefeito de Santo André, para que pautem o nosso pedido de socorro aos bares e restaurantes. Muitos são pequenos estabelecimentos que estão à beira da falência, no entanto, importante setor da economia que gera emprego e renda. O nosso setor respeita todas as regras de higiene e segurança e precisa trabalhar”, disse Beto Moreira, presidente do Sehal. Os estabelecimentos permanecem fechados no Grande ABC com atendimento presencial suspenso, sem atendimento ao público em seu interior, podendo apenas operar pelos sistemas de delivery, retirada e drive-thru, por meio de aplicativos, internet, telefone ou outros meios de comunicação.

Sindicato patronal protocolou ofício no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) protocolou ofício no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC (reúne os sete prefeitos) reivindicando a abertura de bares e restaurantes no horário do almoço, entre 12h e 16h para atendimento, e mais uma hora, até 17h, para a organização, serviços de limpeza e encerramento das atividades. Na atual fase vermelha do Plano São, os estabelecimentos permanecem fechados.

“Esperamos contar com a sensibilidade dos prefeitos e do presidente do Consórcio, Paulo Serra, que também é prefeito de Santo André, para que pautem o nosso pedido de socorro aos bares e restaurantes. Muitos são pequenos estabelecimentos que estão à beira da falência, no entanto, importante setor da economia que gera emprego e renda. O nosso setor respeita todas as regras de higiene e segurança e precisa trabalhar”, disse Beto Moreira, presidente do Sehal.

Os estabelecimentos permanecem fechados no Grande ABC com atendimento presencial suspenso, sem atendimento ao público em seu interior, podendo apenas operar pelos sistemas de delivery, retirada e drive-thru, por meio de aplicativos, internet, telefone ou outros meios de comunicação.

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