Sehal destaca em workshop introdução ao café especial

Formação apresentou tipos de bebida e seus atributos

A diferença do café especial e gourmet para o produto tradicional, e a apresentação dos insumos da bebida tão conhecida dos brasileiros foram os destaques do Workshop Barista – introdução ao café especial iniciante, realizado na noite de terça-feira (23) no Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC).

A finalidade do evento também foi dar uma noção para os que pretendem atuar como barista ou empreender no ramo. Participaram cerca de 30 pessoas. O presidente do Sehal, Beto Moreira, destacou as qualidades dos cursos realizados pelo sindicato patronal e que contribuem para o desenvolvimento do setor na Região.

“As dicas e técnicas oferecidas pelos diversos especialistas ajudam à inserção no mercado de trabalho, também apoia o empresário e estimula o empreendedor”, considera.

Qualidade – A formação foi realizada pelos baristas Estevão Rodrigues, Felipe Zorzetto e Wesley Salgado Leal, sócios da cafeteria Nosso Cafés Especiais, em Santo André.

A apresentação foi dinâmica com degustação de café tradicional e especial. Além de saborear alguns tipos do produto, os participantes provaram pedaços de frutas às cegas para relacionar com os aromas do café que trazem um estímulo diferente para cada paladar.

“A ideia é dar uma noção da acidez, doçura e amargor do café, se é frutado ou cítrico.”, explicou Estevão. E também que o Brasil tem terroirs – que envolve clima, solo e outros elementos – para a produção do tipo arábica. “A localidade, processo e método de beneficiamento é que vão trazer a complexidade sensorial do produto”, destacou Estevão.

De acordo com os especialistas, o café tradicional e gourmet são avaliados pela ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café). Já a SCA (Specialty Coffee Association), uma associação de cafés especiais, com padrão mundial, estabelece outro padrão para café especial. Em uma escala de zero a 100, o tradicional recebe nota inferior a 60, o gourmet entre 70 e 80 e o especial, superior a 80.

Jaqueline Peixoto, dona da Cheirin Bão, rede de cafés especiais, de Diadema, participou do workshop com a finalidade de agregar conhecimento. Há um ano, ela decidiu deixar a profissão de metalúrgica para empreender na área. “É uma experiência desafiadora e que exige aprendizado constante”, resumiu.

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