Federação de hotéis, restaurantes e bares do Estado de São Paulo (FHORESP)

A FHORESP – Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo, fundada em 17 de setembro de 1987, é uma entidade sindical empresarial que representa 24 Sindicatos Empresariais regionais (SinHoRes) nos 645 municípios do Estado de São Paulo, que congregam cerca de 250 mil empresas, que gerem aproximadamente 600.000 postos de trabalho diretos

VISÃO E VALORES

Desenvolver ações que beneficiem seus associados, colaboradores, meio ambiente, ecossistema em que está inserida e à sociedade, propiciando qualidade de vida e geração de emprego e renda, através do turismo.

 

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TURISMO (CNTUR)

Confederação Nacional do Turismo é a entidade sindical patronal de 3° grau representante do setor do Turismo no Brasil. Foi reconhecida através de ato do Ministério do Trabalho e Emprego publicado no DOU de 28 de janeiro de 2009, para a coordenação e representação do setor produtivo do Turismo do país em nível nacional, junto aos órgãos públicos e organismos privados. Foi ainda ratificada pela mais alta corte do país, pela 2ª turma do Superior Tribunal Federal, em 30 de setembro de 2014.

A CNTur é constituída por 7 federações e 130 sindicatos patronais, abrangendo todo o território nacional.

São filiados à CNTur os segmentos nacionais de hotéis e todos os tipos de meios de hospedagem, de restaurantes comerciais e coletivos, bares e todos os tipos de empresa fixa de alimentação preparada, de casas noturnas e de lazer, de organizadores de eventos, de parques temáticos, de agências de viagem e operadores de turismo, e de clubes esportivos, sociais e de recreação.

O corpo deliberativo da CNTur é constituído por uma Diretoria de Administração, um Conselho de Representantes e um Conselho Fiscal.

O corpo consultivo da CNTur é formado pelo Conselho Sindical, pelo CENTUR – Conselho Nacional das Entidades de Turismo, o ConCNTur – Conselhos Estaduais das Entidades de Turismo, as Diretorias Estaduais de Representação, os Conselhos Técnicos de Orientação, o CONJUR – Conselho Superior de Assuntos Jurídicos, o Conselho Superior de Planejamento Estratégico, o Conselho Superior de Assuntos Econômicos e o Conselho de Notáveis do Turismo.

Ao total a CNTur é representada por cerca de 1.200 diretores e conselheiros em todo o país, que levam o bom nome e a defesa do Turismo Brasileiro. Além disso, o corpo executivo da entidade é formado por diretorias e gerências em diversas áreas de sua administração gerencial.

As 10 bandeiras da CNtur:

O artigo 180 da Constituição Federal preconiza: “A União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, promoverão e incentivarão o Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico”: Desta forma a Confederação Nacional do Turismo define dez bandeiras como macro diretrizes estruturais para o planejamento de todas as suas ações. São elas:

  • 1. TURISMO PARA TODOS:

    Considerando o reduzido poder aquisitivo na média da população brasileira e o atual custo elevado do nosso produto interno, o programa “Turismo Para Todos” prevê contemplar a população brasileira com um conjunto de ações e proposições de políticas públicas que desonerem o custo da gestão do turismo, e da tributação do setor, em favor de uma redução de até 50% nos preços finais praticados ao consumidor.

  • 2. TURISMO SOCIAL:

    Atender aos anseios da família, da mulher, da criança, do idoso e dos portadores de necessidades especiais, e de todos os segmentos sociais e econômicos da população, com sua inclusão no mercado consumidor de Turismo e no seu mercado de trabalho. Incentivar os programas de implantação de Colônias de Férias das entidades sindicais, laboral e patronal, aos trabalhadores e familiares. Viabilizar o Turismo para todos, por escalonamento do período de férias escolares e outros períodos de acúmulo, para amenizar o impacto negativo dos excessos nas baixas e altas temporadas. Incentivar programas de viagens econômicas no Brasil aos trabalhadores e à classe média em geral.

  • 3. TURISMO SUSTENTÁVEL:

    O reconhecimento da Sustentabilidade como conceito transversal a todas as disciplinas de gestão do turismo, em suas 7 grandes abordagens: sustentabilidade social, sustentabilidade cultural, sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica, sustentabilidade política, sustentabilidade administrativa e sustentabilidade jurídica. E ainda, reforçar os atuais compromissos concretos com a proteção do Meio Ambiente através de cartilha ambiental com normas básicas orientadoras dos princípios ecológicos na construção, utilização e manutenção dos equipamentos e dos insumos biodegradáveis em todos os segmentos do Turismo nacional.

  • 4. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL:

    Promover o “Projeto Nacional de Educação Alimentar”, valorizando a produção de alimentos locais, de forma pedagógica sobre a necessidade mínima na nutrição e na preservação das tradições culturais e da identidade brasileira, e do equilíbrio da produção sustentável organizada da cadeia produtiva alimentar.

  • 5. AÇÕES INTEGRADAS COM OS “ELOS DO TURISMO”: TRABALHO, ESPORTE, CULTURA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, TRANSPORTE E SEGURANÇA:

    O Turismo como atividade econômica e social multidisciplinar do mundo moderno precisa interagir seus programas com políticas públicas plurissetoriais e interministeriais afim de melhor e mais rapidamente atingir os seus macro objetivos no país.

  • 6. DESENVOLVIMENTO HOMOGÊNEO DO TURISMO REGIONAL NO PAÍS:

    Equilibrar o desenvolvimento entre as diversas regiões do país, respeitando as específicas necessidades regionais e locais, e incentivando uma maior aceleração do desenvolvimento nas zonas de menor IDH.

  • 7. ESTATÍSTICAS, COMUNICAÇÃO E MARKETING:

    O Turismo no Brasil precisa criar e organizar seus setores com dados confiáveis, estatísticas e cálculos corretos das contas satélites do Turismo, para que disponhamos de informações confiáveis à sociedade e à gestão empresarial eficiente. Campanhas adequadas de comunicação para a promoção do produto turístico brasileiro e para a conscientização de campanhas de interesse público.

  • 8. CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:

    Ações e políticas públicas para viabilizar a criação do Sistema “S” do Turismo Nacional – o SESTUR e a SENATUR, onde se cuidará e preparará do aspecto social e da formação profissional do trabalhador no Turismo. Para tanto basta observamos a enorme carência de mão-de-obra qualificada em todo nosso setor, resultante de um grande vazio deixado pelo sistema “S” do comércio, que formou até hoje menos de 1% dos atuais 10 milhões dos trabalhadores do Turismo. A criação do SESTUR e SENATUR solucionará a falta de adequação do ensino e da capacitação e qualificação de nossos profissionais, tanto nas áreas operacionais quanto nas áreas de gestão, além da oferta de esportes e lazer social de forma adequada ao trabalhador do setor.

  • 9. FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO TURISMO:

    Ampla reformulação das políticas de projetos e investimentos no Turismo junto aos bancos públicos, privados e aos governos. Aperfeiçoamento da acessibilidade financeira adequada à realidade empresarial das pequenas e medias empresas do Turismo. Criação de um fundo de aval garantidor para os investimentos no turismo. A CNTur, como titular no CODEFAT, propugna junto ao BNDES e demais estabelecimentos de créditos o exame de aumento dos prazos de carência e amortização dos financiamentos.

  • 10. PROMOÇÃO DO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES E MINORIAS E INCENTIVO À SEGMENTAÇÃO:

    Promover o respeito integral às diversidades e minorias étnicas, de gênero, culturais, religiosas e sociais, a igualdade universal de direitos civis, e incentivar a segmentação especializada da atividade turística para os diferentes anseios da sociedade.